Do fecal bile acid analyses allow taxonomic discrimination between Neotropical mustelids?

Autores

  • Lana R. Almeida Bird and Mammal Evolution, Systematics and Ecology Lab, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil. Laboratório de Estudos Planctônicos e Divulgação Científica, Programa de Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias Ambientais, Universidade Federal do Sul da Bahia / Instituto Federal da Bahia, Porto Seguro, BA, Brazil.
  • Ana Maria O. Mastella Bird and Mammal Evolution, Systematics and Ecology Lab, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil. Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil.
  • Marina A. Alves Universidade Federal do Rio de Janeiro, Metabolomics Laboratory (LabMeta – LADETEC/IQ – UFRJ), Chemistry Institute, Rio de Janeiro, RJ, Brazil. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Walter Mors Institute of Research on Natural Products, Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
  • Rafael Garret Universidade Federal do Rio de Janeiro, Metabolomics Laboratory (LabMeta – LADETEC/IQ – UFRJ), Chemistry Institute, Rio de Janeiro, RJ, Brazil.
  • Maria João R. Pereira Bird and Mammal Evolution, Systematics and Ecology Lab, Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil. Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil.

DOI:

https://doi.org/10.31687/SaremNMS23.6.4

Palavras-chave:

Mustelidae, neotrópicos, perfis químicos, taxonomia

Resumo

Perfis ácidos biliares fecais permitem a discriminação taxonômica entre espécies de mustelídeos neotropicais? A diferenciação taxonômica de espécies tem sido cada vez mais suportada por análises de amostras fecais e abordagens moleculares. A partir da análise semiquantitativa de ácidos biliares fecais de cinco mustelídeos neotropicais acessamos a diversidade destes compostos, avaliando seu potencial na discriminação taxonômica de espécies. Amostras fecais coletadas de espécimes cativos foram analisadas por cromatografia líquida acoplada a espectrômetro de massas de alta performance. Diferenças significativas em quatro ácidos biliares foram detectadas entre as espécies analisadas. Os ácidos biliares são compostos endógenos fundamentais em vias bioquímicas, assim detectar diferenças interespecíficas pode ser relevante para o conhecimento da fisiologia, estado de saúde e respostas metabólicas dos mustelídeos às mudanças ambientais.

Referências

Almeida, L. R., M. A. Alves, A. M. O. Mastella, R. Garrett, & M. J. R. Pereira. 2022. Neotropical mustelids: fecal metabolome diversity and its potential for taxonomic discrimination. Integrative Zoology 18:518–529. https://doi.org/10.1111/1749-4877.12645.

Alves, M. A., et al. 2021. A systematic pipeline to enhance the fecal metabolome coverage by LC-HRMS. Journal of the Brazilian Chemical Society 32:1435–1446.

Campbell-Palmer, R., & F. Rosell. 2011. The importance of chemical communication studies to mammalian conservation biology: a review. Biological Conservation 144:7:1919–1930. https://doi.org/10.1016/j.biocon.2011.04.028.

Araujo, M., M. Ciuccio, A. V. Cazon, & E. B. Casanave. 2010. Diferenciación de especies de Xenarthra (Mammalia) a través de la identificación de sus patrones de ácidos biliares fecales: una herramienta ecológica. Revista Chilena de Historia Natural 83:557–566. https://doi.org/10.4067/S0716-078X2010000400009.

Daruich, A., E. Picard, J. H. Boatright, & F. Behar-Cohen. 2019. Review: the bile acids urso- and tauroursodeoxycholic acid as neuroprotective therapies in retinal disease. Molecular Vision 25:610–624.

Guerrero , C., L. Espinoza, H. Niemeyer, & J. A. Simonetti. 2006. Using fecal profiles of bile acids to assess habitat use by threatened carnivores in the Maulino forest of central Chile. Revista Chilena de Historia Natural 79: 89–95. https://doi.org/10.4067/S0716-078X2006000100008.

Hagey, L. R., N. Vidal, A. F. Hofmann, & M. D. Krasowski. 2010. Evolutionary diversity of bile salts in reptiles and mammals, including analysis of ancient human and extinct giant ground sloth coprolites. BMC Evolutionary Biology 3:1–23. https://doi.org/10.1186/1471-2148-10-133.

Macdonald, D. W., C. Newman, & L. A. Harrington (eds.). 2017. Biology and conservation of Musteloids, 1st edition. Oxford University Press, New York. https://doi.org/10.1093/oso/9780198759805.003.001.

Mastella, A., C. Rodrigues, T. L. Kist, & M. J. Ramos Pereira. 2021. Take a good catch at the scat: carboxylic and sulfonic acid profiles as a non-invasive tool for species identification and sex determination in Neotropical carnivores. Studies on Neotropical Fauna and Environment. https://doi.org/10.1080/01650521.2021.1994786.

Matysik, S., C. I. Le Roy, G. Liebisch, & S. P. Claus. 2016. Metabolomics of fecal samples: a practical consideration. Trends in Food Science & Technology 57:244–255. https://doi.org/10.1016/j.tifs.2016.05.011.

Molinaro, A., A. Wahlström, & H.-U. Marschall. 2017. Role of bile acids in metabolic control. Trends in Endocrinology & Metabolism 29:31–41. https://doi.org/10.1016/j.tem.2017.11.002.

Nasini, U. B., N. Peddi, P. Ramidi, Y. Gartia, A. Ghosha, & A. U. Shaikh. 2013. Determination of bile acid profiles in scat samples of wild animals by liquid chromatography-electrospray mass spectrometry. Analytical Methods 5: 6319–6324. https://doi.org/10.1039/c3ay41048j.

RStudio Team. 2020. RStudio: integrated development for R. Boston, MA. <http://www.rstudio.com/>.

Salame-Méndez, A., et al. 2012. Método optimizado para evaluar ácidos biliares de muestras fecales secas o preservadas en etanol como herramienta para identificar carnívoros silvestres. Acta Zoologica Mexicana 28:305–320. https://doi.org/10.21829/azm.2012.282835.

Tsugawa, H., et al. 2015. MS-DIAL: data-independent MS/MS deconvolution for comprehensive metabolome analysis. Nature Methods 12:523–526. https://doi.org/10.1038/nmeth.3393.

Van den Berg , R. A., H. C. J. Hoefsloot, J. A. Westerhuis, A. K. Smilde, & M. J. van der Werf. 2006. Centering, scaling, and transformations: improving the biological information content of metabolomics data. BMC Genomics 7:1–15. https://doi.org/10.1186/1471-2164-7-142.

Boxplots showing cholic acid intensity variation in five Neotropical mustelids

Downloads

Publicado

04-08-2023

Como Citar

R. Almeida, L., O. Mastella, A. M. ., A. Alves, M., Garret, R., & R. Pereira, M. J. (2023). Do fecal bile acid analyses allow taxonomic discrimination between Neotropical mustelids? . Notas Sobre Mamíferos Sudamericanos, 5. https://doi.org/10.31687/SaremNMS23.6.4

Edição

Seção

Notas